Apesar de ser neto, filho e sobrinho de ex-presidentes da Juventus, muitos acharam que o ainda jovem presidente seria apenas uma marionete de nomes não tão badalados mas que, supostamente, comandariam o clube, cogitando ainda que sua chegada serviria somente para acalmar a torcida, sedenta por vitórias e feria por um escândalo fora de campo.
A verdade é que a chegada de Andrea Agnelli à presidência não só religou a esperança da torcida para ver um time qualificado em campo mas também agiu na área dos bastidores. O esquema batizado de CalcioPoli jamais será esquecido pelos amantes do futebol mas também, digo, principalmente pelos juventinos que choraram e foram motivo de ironia pública no mundo inteiro em rodas de discussão sobre o futebol.
O jovem Agnelli simplesmente entrou numa guerra de peito aberto contra o órgão máximo do futebol italiano para reaver os títulos perdidos das temporadas 2004/2005 e 2005/2006.
Os próximos atos do clube talvez não façam os títulos voltarem a serem considerados pelos outros como da Juventus, ora, pelos outros porquê para NÓS são 29!
Pode ser que daqui a um ano estejamos em péssima situação na Serie A e com os títulos perdidos definitivamente mas os atos do presidente juventino são históricos e entrarão na galeria da história da Velha Senhora, clube mais amado do povo italiano. Andrea luta, briga, discute e afirma que jamais desistirá de tais títulos.
Sua atitude, presidente, me dá, particularmente, muito orgulho, mais amor e principalmente confiança no clube e no futuro cheio de glórias dentro e fora de campo.
Andrea Agnelli, "O estilo do 'advogado', o coração do torcedor".
Frase dita pelo jornalista Ivan Zazzaroni do jornal Liberto, se referindo ao presidente atual, recordando do tio Giovanni Agnelli, maior nome da história juventina, chamado de "O advogado".
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