O documento de 558 páginas de motivações do CalcioPoli está sendo lido e revelado em primeira mão pelo jornal TuttoSport.
Nas páginas 84 e 85 a juíza explica que não existem provas que justifiquem o ocorrido e que Moggi e os demais "culpados" foram punidos pelo perigo de fraude. A procuradora responsável pelo caso, Tereza Casoria, define como "A existência de um quadro social (no mundo do futebol da época) de uma conduta indicativa de uma tendência a querer conquistar uma amizade com os designadores de arbitragem, o que não é idôneo, de acordo com o colégio julgador para a conclusão do ocorrido".
De acordo com Casoria, não houve qualquer alteração na escolha dos árbitros para os jogos dizendo que o sorteio era realizado diante de jornalistas e designadores, impossibilitando qualquer fraude.
Um argumento a mais para desmascarar aos poucos aqueles que queriam desmantelar a mais forte equipe da Itália, quem sabe do mundo na época.
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