(foto: Corrieredellosport.it) |
As equipes começaram subitamente em busca do controle da posse de bola para sair com qualidade mas os erros de passe e marcações fortes é que predominavam nos minutos iniciais. A Roma iniciava de maneira mais eficaz, buscando arremates de longe com Florenzi, Totti e Nainggolan e muita marcação avançada. Enquanto com lançamentos longos, a Juventus buscava pegar a defesa giallorossa desprevinida sempre com a velocidade de Giovinco ou na trombada com Quagliarella.
O jogo seguia sem tantas emoções mas com muitos passes curtos e pouco trabalho para os goleiros até quase 30 minutos da primeira etapa. A Roma buscava sempre a velocidade, em grande parte pelo lado direito explorando a imposição de Maicon quando em disparada, além de Gervinho e Florenzi alternando espaços nos flancos. A Juve seguiu na defensiva pelo restante do primeiro tempo, cautelosa e, aparentemente, sem tantas pretensões.
A segunda etapa começou com a Juve tendo Chiellini preservado e a Juve mais avante e subitamente o gol em cruzamento de Isla e cabeçada de Peluso, porém a bola havia saído, por isso, gol anulado corretamente no primeiro minuto. De qualquer modo, os bianconeri chegavam com mais qualidade na segunda etapa, ao menos conduzindo bem a bola até o campo defensivo dos mandantes, porém a Roma era presença constante na intermediária dos visitantes, ambos sem arremates precisos a gol.
Com muitas trocas de posse de bola, o jogo não progredia na questão emoção diante das metas quando já se passavam da meia hora da segunda etapa. A Roma mudava em busca de algum fato novo. A Roma teve espaço para chutar com Totti mas na última hora a defesa abafou bem. Vidal e Isla também teve suas chanches mas chutaram fraco e fora da meta de De Sanctis.
A Roma finalmente conseguiu aproveitar da marcação para ter espaço para arrancar. Pjanic antecipou Bonucci para partir, abrir para Strootman levantar para Gervinho na pequena área, livre, para empurrar pra rede e abrir o marcador no Olimpico e explodir os tifosi da Roma na capital: 1 a 0 aos 79 de jogo.
Além de controlar bem a bola em busca de um controle do tempo de jogo, a Roma chegava firme em contra ataque com Gervinho sempre buscado. A Juve buscava no final em arremates sempre sem precisão e nunca de distância curta, confirmando a sólida defesa dos mandantes na temporada, assegurando a magra, porém merecida vitória do time comandado por Rudi García.
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